um gajo chega lá e a banda de suporte tem um vocalista bêbado que soa à mistura de bruce springsteen e police - ponto positivo. a seguir vem o gajo que pagámos para ver e que à segunda música já nos está a explicar porque é que a terceira se chama
revolution. uma hora depois, a meio do concerto, faz um solo de guitarra durante 10 minutos para nos explicar o que é que ele acha do mundo e do
agora sem recorrer à
superficialidade das palavras. o que inicialmente soava foleiro agora já começava a soar falso.
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