este domingo de manhã teria ido, não tivessem surgido outros planos, ouvir o meu professor de holandês - protestante devoto - cantar na igreja. depois de tiago guillul me ter entrado pelo ipod dentro (pelo que já percebi, também conquistou o meu pai, ateu devoto) há algo que me agrada em todo o protestantismo. é preciso dizer que não foi apenas o guillul, mas todo o espírito do norte da europa que se presente assim que se entra numa igreja.
por isso, qual david attenborough da antropologia de fim-de-semana, irei à igreja (assim que o tempo mo permitir) ouvir, quem sabe cantar, mas sobretudo perceber melhor o que é isto do protestantismo do norte. naturalmente, tudo a ser publicado tardiamente (quem sabe postumamente), pela oficina do livro, nas minhas mémoires.
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