o lux

toda a gente gosta do lux. quem não gostou sempre gosta agora, porque tem de ser. eu nunca ercebi porque gostava do lux: diria que 80 % das vezes que lá fui a música era demasiado agressiva para mim. mas passei lá grandes noites, como é óbvio: paulo nupi no bar, uma noite com disorder na pista (em dezembro do ano passado, ou de há 2 anos. mas era dezembro de certeza), peter kruder & rainer trüby e, que me lembre, pouco mais.

aquilo que sempre gostei no lux foram outras coisas que não apenas a música: as revistas que eles oferecem, o espaço, e os porteiros. há vários anos que não entro numa discoteca que não o lux, e, nunca fui tantas vezes a outra como lá.

mas. há sempre um mas. no lux bebem-se sumos a sério. não são sumos de mação trina, ou pior, de marca branca. não. são nectares, e o de maracujá... bem, era capaz de lá ir todas as semanas pelo sumo de maracujá enquanto olho para os candeeiros.